sexta-feira, 29 de julho de 2016

PUTARIA NO ÔNIBUS QUE MUDOU MINHA VIDA

O ônibus estava praticamente vazio. Sentou-se em lado oposto ao meu. O ônibus andando e meu ponto quase chegando. Me levantei olhei para o garoto e dei um sorriso.... Eu fiz sinal que ia descer e para minha surpresa o garoto se levantou... pensei. Será que ele vai descer exatamente no meu ponto? Muita coincidência. Puxei a cordinha, o ônibus parou e eu desci. Dei uns cinco passos e ouvi uma voz bem próxima.
- Tens fogo?
- Aqui não, mas moro naquele prédio e em casa eu tenho.
- Tô afim de um cigarro. Posso te acompanhar?
- Claro que sim.

- Está tudo bem?
- Sim, é que não sei exatamente onde botei a chave – eu usava uma mochila cheia de bolsos. Ah! Achei. Vamos.
- Está calor apesar da chuva aqui na Asa Norte.
- Muito vou abrir a janela. 
Aí eu me dei conta que o garoto queria fogo para acender o cigarro. Peguei um isqueiro e o entregue.
- Fuma?
- Não muito, mas de vez em quando eu gosto.
- Se incomoda?
- Não mesmo, fique a vontade.

Me apresentei.
- Meu nome é André Lucas e o seu?
- Carlos.
- Legal Carlos. Vou direto ao assunto. Você é gay? Estou certo?
- Sim.
-. Tá afim de dar uma chupada ?
- Sim.
Desabotoei o cinto, abri a braguilha e tirei para fora aquela pica. Confesso que quase desmaiei. - Você tem algo para beber?
- Sim. wiski, cerveja.
- Pode ser uma dose de wiski.
- Gelo?
- Não cawboy
Servi a dose caprichada, o garoto sorveu em um único gole. Aquilo me assustou. Mas...
- Então. Tá esperando o que pra cair de boca?,Ele me segurou bem firme, deitou na cama e me chamou.
- Vem dá uma caprichada nesta piroca. Ela está louquinha para ser chupada..
- Que boca. Gostosa. Chupa esse caralho é todo seu. Chupa safado!
Eu chupava horas mais velozmente, horas mais suaves. Lambendo a cabeça. Com a boca umedecida fazia movimento de vai e vem. Ele gemia se erguia a fim de que eu a engolisse toda apertava minha cabeça em direção ao pau. Até que eu não agüentei e pedi.
- Mete um pouquinho em mim.
- Tem camisinha?
- Sim. 
Peguei uma na gavetinha do criado mudo, entreguei a ele, me despi também, porque até este momento eu estava completamente vestido. Tirei toda a roupa e ele colocando a camisinha me pediu.
- Me serve outra dose. Estou precisando.
- Claro.
Servi o garoto, aproveitei e tomei uma também, a seco. Diminui a intensidade da luz, deixando o ambiente mais aconchegante. Novamente ele tomou de um gole só, botou o copo no chão e disse:
- Vou te fuder todo, gayzinho gostoso., me deitei de bruços e pedi.
- Mete, vai, mete nesse cuzinho.
O garoto ficou de joelhos na cama, segurou o pau, brincou um pouco fingindo que ia meter... Fez isto várias vezes. Botou só a cabecinha e me fez sentir o que vinha pela frente.
- Eu não agüento mais tanta tesão. Mete por favor... Pedia alucinado .Quando de repente senti a penetração vagarosamente me invadindo... Eu senti um choque e de um grito ele riu...
Foi uma sensação inesquecível.
- Que cuzinho apertadinho. Quer esta pica sempre?
- Sim, mete. Mete tudo com vontade._pedia.

Ele apoiou os cotovelos na cama e em movimentos lentos, metia e tirava, metia e tirava até penetrar todo aquele pau no meu cuzinho. Me deu uns tapinha na bunda e perguntou:
- Gosta de levar pica? Quer levar tapinhas? _Bate enfia tudoo- Então levanta, quero te comer em pé.
Encostei-me a uma cômoda enquanto ele metia gostoso.
- Vamos pro banheiro, gosto de ver pelo espelho, me dá mais tesão.
Lá ele cruzou os braços na minha cintura, apertou forte enquanto metia mais e mais. Me mordeu o pescoço, arranhou minhas costas e pediu para voltarmos à cama.
- Aguenta mais?
- Sim.
- Então troca a camisinha.

- Vamos mudar de posição. Senta no meu pau.
Eu obedeci, sentei meio ajoelhado de frente para ele e deixei o pau entrar lentamente no meu cuzinho, mas o garoto me puxou para baixo, fazendo com que todo aquele cacete me penetrasse..
- Deita de ladinho.Que vau senti um macho de verdade.
Deitei e ele com a perna sobre a minha meteu novamente. 
Eu também estava excitado, mas ele apenas acariciava meus cabelos, colocava um dedo na minha boca e com a outra mão segurava meu ombro que estava por cima. Uns  10 minutos depois ele tirou o pau, tirou a camisinha e falou ao meu ouvido:
- Vamos gozar, vamos?
- Sim.
Eu encostei nos travesseiros e ele de joelhos bem junto a mim, Começamos a nos masturbar uniformemente. Ele gemia, jogou a cabeça para trás e gritou ao jorrar o primeiro jato de porra Ele gozou por um longo período, deixando aquele creme cair sobre minha barriga. Imediatamente eu também gozei e muito
André se jogou na cama, estávamos completamente exaustos.

Só que tinha esquecido a porta do meu apê aberta quando minha noiva pareceu e nós viu detidos lambuzado de porra;logo saiu chamando pelo seu irmão,que logo apareceu,o cara já tinha ido embora...
Meu agora ex cunhado olhou pra mim e me disse bem sacana:

__ que tal a gente também fazer uma sacanagem ?

Nenhum comentário:

Postar um comentário